O ervilhinho é minúsculo, mas isso não o impede de divertir-se, explorar e sonhar acordado. Depois que ele entrou na escola, as coisas ficaram um pouco mais difíceis: ele é pequeno demais para participar das atividades. Pequeno demais para a flauta, para o ginásio, para o pátio da escola … O que ele pode aspirar a ser quando crescer?
O livro do famoso Davide Cali é uma história sobre um herói incomum e muito pequeno. Pequeno e muito especial! É um herói daqueles que despertam admiração porque sabe ser feliz, livre e desfrutar do que tem. Alguém pode ficar chateado por causa da sua pequena estatura … Mas não o Ervilinho! Ele é pequeno demais para sentar à mesa, não pode jogar basquete com os amigos, mas não desanima e supera as dificuldades com a ajuda do pensamento inovador e do bom humor.
Davide Cali e o artista Sébastien Mourrain criam um mundo divertido e aconchegante, cheio de detalhes adoráveis. Crianças e adultos vão amar.
Autores:
Davide Cali é um autor e ilustrador prolífico. Em 2005, ganhou o Prêmio Baobab por Moi j’attends, ilustrado por Serge Bloch e publicado pela Sarbacane. “O estilo de Davide Cali é caracterizado por um senso de humor transbordante e um senso de ritmo óbvio. Isso se mostra em seus livros, tanto para crianças quanto para adultos. Suas obras geralmente carregam uma mensagem para ser lida nas entrelinhas e nos diferentes níveis de significado” ( ricochet-jeunes.org). Davide Cali escreveu mais de 60 livros, que foram traduzidos em mais de 30 países.
Sébastien Mourrain é um ilustrador para publicações infantis, bem como para a imprensa adulta e infantil. Já ilustrou cerca de 40 ficções e documentários, que foram lançados por Gallimard, Seuil, Bayard, Glénat, Flammarion, Fourmis rouges e Milan, entre outros. Ele mora em Lyon.
Tradutora:
Num dia quente de Agosto de 1989, no mesmo em que há muitos séculos Portugal uma batalha vencia, nasceu a Joana Barata, uma menina morena e baixinha e que ainda hoje é mais conhecida por Joaninha.
Apaixonada por muitas coisas, mas em particular por ler e escrever, quis o caminho, que percorreu sempre junto ao mar, que se formasse em Línguas, Literaturas e Culturas e nunca deixasse o mundo das histórias de encantar.
Entre os trabalhos a tempo inteiro que tem, um dos quais ser mãe, haverá sempre lugar para a escrita, e das coisas que mais fazem a Joana feliz é poder partilhar histórias com o resto do mundo, quer as suas e quer as dos outros, através da tradução.
A Joana tem um livro publicado, “As Luas da Mãe”, e a “Lea e o Elefante” foi a sua primeira tradução publicada.